30/11/10, um dia I.N.E.S.Q.U.E.C.Í.V.E.L na minha vida. Além de ter sido o meu primeiro grande show internacional, foi Metallica e foi perfeito. Logo na chegada, já me emocionei ao ver o Morumbi coberto de gente. O clima do show me surpreendeu. Tudo na paz, muito tranquilo. Todo mundo na mesma sintonia e o negócio era só curtir o momento único. Ficamos em um lugar privilegiado, de onde a vista e a tranquilidade já compensavam qualquer sacrifício. Começou o show e eu tive a certeza que já tinha valido a pena, só naquele momento da abertura, onde o estádio inteiro foi ao delírio. E a sequência de músicas e o som nítido (perfeito) que se manteve do início ao fim selaram a grande noite. One, Enter Sandman e Nothing Else Matters me arrepiaram (adorei algumas das novas, mas as antigas são sem comentários). Faltaram algumas, The Unforgiven, por exemplo. Mas valeu muuuuuito cada segundo. Posso parecer um pouco deslumbrada demais, mas a emoção e a sensação da noite de ontem são indescritíveis para mim. Foi realmente de arrepiar. E o brilho da grande noite completou-se com a companhia. O mais que querido Marcos Freitas, foi o meu mestre de cerimônias e narrou o show com conhecimento e empolgação contagiantes. Um momento desses na minha vida, tinha que ser compartilhado com ele. Não seria a mesma coisa se não fosse. Fica aqui meu agradecimento a esse amante fervoroso da música e do rock n roll.
E que venha Coldplay.
Introdução de One
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